Achei ótima a ideia do estágio de dois anos e ter o diploma validado, tenho certeza que o que iriam pagar não seria muito, mas facilitaria muito a vida dos estudantes do exterior.
Continuo com o meu pensamento que é puro preconceito sobre o que o que o Presidente da Associação Paulista de medicina comentou, que os formados no exterior "são pessoas que não tem uma formação adequada para exercer a medicina em nosso país", ESSE TIPO DE COMENTÁRIO É PRECONCEITUOSO, ABSURDO E INFELIZ.
Eu espero que assim como a classe médica promete entregar aos Ministérios da Saúde e da Educação um manifesto contra esse projeto, os formados e os estudantes e os pacientes também façam o mesmo, entrem com um abaixo assinado, sei lá, para combater esse preconceito.
Concordo sobre a aplicação das provas, não sou contra isso, mas essas provas devem ser avaliadas para saber se estão compatíveis aos estudantes brasileiros de medicina, e para saber se estão deveriam aplicar essas mesmas provas para os formando brasileiros. Será que a taxa de reprovação não seria a mesma que a dos médicos formados no exterior?
Excelente comentário do repórter, onde ele cita que seria bom que os médicos formados no Brasil passassem por esse exame, e que teríamos muitas surpresas.
Bom dia para todos e vamos torcer para que alguma coisa boa aconteça em relação a isso.
Nossa...Percebam o comentario do jornalista no final da matéria...Uma excelente idéia... Já que estudantes extrangeiros sao obrigados a fazerem o teste de revalidação, por que não aplicamos as mesmas provas para os médicos formados no Brasil? Realmente..Vai ser uma tremenda descepção.....
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